segunda-feira, 6 de outubro de 2014

RELAÇÃO ENTRE CANCER DE MAMA E OS COLCHÕES

COLCHÕES DE MOLA


Por que os colchões de mola podem ser prejudiciais para a saúde ?

 1 - Dormindo sobre uma MALHA ELÉTRICA.
As molas de metal do seu colchão podem amplificar os Campos 
Eletromagnéticos do seu quarto e distorcer os campos energéticos 
naturais da Terra.

Os campos eletromagnéticos são formados pelas ondas eletromagnéticas, 
que são as energias emitidas pelas subestações de linhas de força, por 
linhas de transmissão e recepção, antenas parabólicas, por repetidoras de 
celular, por antenas de rádio e TV, por eletrodomésticos, computadores e 
por muitos outros aparelhos hoje considerados indispensáveis;
 As molas atuam como uma antena que capta os campos elétricos e 
eletromagnéticos de qualquer equipamento ou antena, que emita esses 
campos e cujas ondas estejam chegando no quarto onde está o colchão.

2 A energia elétrica que o seu cérebro produz naturalmente 
(sistema elétrico interno) muda de intensidade, afetada pela 
energia corrente na malha elétrica. 
No seu corpo, as molas de metal em ressonância com os campos elétricos 
e eletromagnéticos vão criar o que é chamado um campo de 
ressonância ‘simpático’ e este campo terá impactos negativos sobre 
os campos naturais do seu corpo.
 3 - Como isso acontece?
. Seu corpo tem a capacidade de se reparar enquanto dorme. Isso é 
feito com o seu próprio sistema elétrico interno que funciona por 
meio de muitos impulsos elétricos fracos. Os impulsos elétricos 
são gerados por seu cérebro e são utilizados para a comunicação 
celular e tecidual. Isso acontece porque seu corpo é 70% composto 
de água com alto teor de minerais, tornando muito eletricamente 
condutivo.

Todas as células do seu corpo vibram em ritmos diferentes, e esses 
pequenos impulsos elétricos são para a comunicação intracelular 
por todo o corpo. Por causa de seu funcionamento elétrico, o seu 
corpo funciona como um diapasão. Influências de campos elétricos 
e eletromagnéticos externos alteram esse funcionamento. No livro 
entitulado “Energy Medicine: The Scientific Basis” escrito pelo Dr. 
James Oschman (PhD em Biologia) esse processo é explicado com 
mais detalhes.

. O Relatório da Bio-Initiative
(http://www.bioinitiative.org/report/index htm), publicado em 
agosto de 2007 por um grupo internacional de cientistas, 
pesquisadores e profissionais da política de saúde pública, relata 
sérias preocupações científicas sobre a radiação emitida pelas linhas
elétricas, celulares e muitas outras fontes de exposição à radiação e 
campos eletromagnéticos na vida diária. Nossa exposição a esses 
campos nunca foi tão alta quanto agora, e ninguém sabe quais
serão as consequências dessa super exposição. O mesmo relatório 
conclui que as normas existentes para a segurança pública são 
completamente inadequados para proteger a nossa saúde. 

. Esse mesmo relatório inclui estudos que mostram evidências de 
que os campos eletromagnéticos podem: afetar a expressão 
gênica e protéica, tem efeitos genotóxicos (por exemplo, 
danos ao DNA), induzir resposta ao estresse (stress-lo), 
afetam a função imunológica, afetam a neurologia e 
comportamento, causam câncer infantil (leucemia), e 
diversos tipos de câncer, impactam a produção de 
melatonina, causam a doença de Alzheimer, e promovem 
o câncer de mama. 

. A taxa de câncer de mama, e câncer de pele (melanoma) em países 
ocidentais é 10% maior na mama esquerda do que na direita. Ou 
seja, a cada 1000 mulheres com câncer de mama, 100 apresentarão 
câncer apenas na mama esquerda. No Japão essa diferença não 
existe. Por quê?


Pesquisadores têm sugerido uma explicação surpreendente para a 
incidência do câncer de mama e também de pele ser maior no lado 
esquerdo do corpo - e para o aumento dramático nas taxas de câncer de 
mama e melanoma ao longo das últimas três décadas. O fato de que no 
mundo todo, a grande maioria das pessoas prefere dormir sobre seus 
lados direitos, possivelmente como uma maneira de obter mais conforto, 
pois quando deitamos desse lado reduzimos o estresse e o peso no 
coração. Mas porque isso aumentaria a incidência do câncer no lado 
esquerdo do corpo?

Um artigo da Revista Scientific American, pode ter a explicação para
isso:
“As antenas são apenas objetos de metal de tamanho adequado para 
corresponder à dimensão do comprimento de onda de uma frequência 
específica de radiação eletromagnética. Assim como os saxofones são 
produzidos em diversos tamanhos para amplificar e ressoar com 
determinados comprimentos de onda de som, as ondas eletromagnéticas 
são seletivamente amplificadas por objetos metálicos.”

Os colchões de mola (objetos metálicos) funcionam como antenas e 
amplificadores para todos os campos elétricos e eletromagnéticos em 
volta da nossa cama. E enquanto dormimos, 

“A radiação envolve nosso corpo enquanto dormimos sobre um 
colchão com metal, e a resistência máxima do campo 
eletromagnético se desenvolve 75 centímetros acima do 
colchão no meio do nosso corpo.
Quando dormimos sobre o lado direito, o lado esquerdo do 
corpo fica exposto a uma força desse campo duas vezes mais 
forte que a força que o lado direito absorve ".



No Japão, não existe correlação entre as taxas de melanoma e 
câncer da mama, e não existe predominância do lado esquerdo 
para qualquer doença. A taxa de câncer da mama no Japão é também 
significativamente menor que no Ocidente . Mas os japoneses também 
preferem dormir sobre seus lados direitos. Então, como explicar essa 
dramática diferença?
 Nós da Casa Saudável, assim como uma série de pesquisadores e médicos, 
acreditamos que parte dessa explicação pode ser porque os japoneses 
dormem em colchões feitos de matéria natural, como o algodão.
 O mercado de consumo mundial está mudando, mas muito ainda precisa 
ser feito para que sejam adotados produtos químicos mais seguros para 
nossa saúde, e total transparência das indústrias em geral em fornecer 
informações reais sobre o que estamos consumindo. Os consumidores 
devem usar as informações contidas neste relatório para encontrar o 
colchão mais seguro que atenda às necessidades da sua família. As 
indústrias devem tomar medidas para garantir que todos os seus colchões 
sejam verdadeiramente seguros e devem divulgar plenamente os 
materiais que usam para produzi-los. E os formuladores de políticas 
devem agir para se certificarem de que produtos químicos tóxicos sejam 
removidos das linhas de produção.
Para Allan Lopes, Geobiólogo e fundador da Casa Saudável o colchão deve 
ser de elementos naturais, como algodão, palhas de milho ou de arroz e 
crina de cavalo. Em segundo lugar temos a opção de colchões ortopédicos, 
com uma estrutura de madeira seguida por um acolchoamento que 
deveria ser natural (mas durante essa pesquisa não encontramos 
fornecedores desse tipo de colchão). Colchões de espuma, mola ou água 
devem ser evitados sempre que possível, bem como colchões 
magnetizados, que exatamente por serem terapêuticos não devem ser 
utilizados o tempo todo. Em seu livro “Geobiologia - A arte do bem sentir” 
Allan Lopes explica que a saúde das casas e o bem estar das pessoas 
começa onde dormem.


Peça para ler também o dossiê da Casa Saudável – Efeitos dos Campos 
Eletromagnéticos no Organismo Humano.:marketing@minhacasasaudavel.com.br



REFERÊNCIAS ;
BUENO, MARIANO. El Libro Práctico de la Casa Sana. Integral, Barcelona,
2004.
_________. O Grande Livro da Casa Saudável. Roca, São Paulo.
_________. Viver em Casa Saudável. Roca, São Paulo.
BALDER, WALTER. Sleep safe in a toxic world. Freedom Press, 2007.
FARGAS, ALBERT. La Casa Ecológica. Tikal, Barcelona, 1999.
HARTMANN, DR. ERNST. A Doença como um problema do local de
permanência.
LA MAYA, JACQUES. Medicina da Habitação. Roca, São Paulo, 1994.
LAFFOREST, ROGER DE. Casas que Matam. Ground, São Paulo.
LOPES, ALLAN e SAEZ, JUAN. Geobiologia, A arte do Bem sentir. Ed. Triom, São 
Paulo, 2006.
OSHMAN, JAMES. Energy Medicine: The Scientific Basis. Churchill Livingstone, 
2000.
ROSA, RAÚL DE LA. Geobiologia – Medicina Del Habitat. Terapion, Valencia,
1994.
ROSA, RAÚL DE LA. Contaminación electromagnética. Terapion.











sexta-feira, 5 de setembro de 2014

GEOBIOLOGIA - A SAÚDE DA CASA

AS CASAS TAMBÉM PODEM SER LUGARES DE PODER.

Autor: Allan Lopes 


Toda casa, edificação, ambiente ou lugar é um ser vivo, saudável ou enfermo, conforme as condições de anatomia e fisiologia específicas que possui. Conseqüentemente, se em bom estado de funcionamento, é capaz de gerar, acondicionar e nutrir vida em seu interior ou, em caso contrário, causar, induzir e acelerar processos de degeneração e distúrbios nos seres que nele habitam. 
A ciência que estuda a saúde e a vitalidade dos ambientes, além de sua relação com a salubridade dos seres vivos neles inseridos, é conhecida por Geobiologia. 
A Geobiologia, ou Medicina do Habitat, engloba várias artes milenares e muitos conhecimentos atuais concernentes à utilização harmônica de edificações e lugares. Há quase um século, serve como elo de ligação entre o mundo antigo, com sua forma de ver e, principalmente, de perceber o mundo e a ordem de pensamento que reina na atualidade, na qual tudo o que existe só é considerado depois de medido, pesado, quantificado e qualificado. -



Vários países da Europa, notadamente a Alemanha, a França e a Espanha, aceitam a Geobiologia como uma ciência. Grande parte de suas teorias foram comprovadas cientificamente em experiências reproduzíveis em laboratório, sendo inclusive ensinadas em universidades e cursos de pós-graduação para arquitetos. Na América, porém, seu conhecimento é ainda precário e apenas começa a ser difundido de forma mais ordenada. Tudo bastante interessante, mas, na realidade, não havia nada de novo em todo este frenesi que se deu no século passado. 
As correntes telúricas e suas linhas de força eram conhecimento comum dos Druidas da antiguidade, e mesmo dos radiestesistas e Zahorís de nosso tempo. 
O conhecimento das formas foi mais do que utilizado pelos mestres-de-obra da Idade Média, dos períodos gótico e românico de construções. 
A escolha do melhor lugar para se viver ou descansar era uma técnica bastante apurada dos antigos romanos, que elegiam o local de suas cidades após um ano de observação do estado de saúde dos animais que ali pastavam. 
Povos nômades também esperavam seus animais buscarem um local de descanso adequado para, então, erigir suas tendas e gozar de um merecido repouso, em preparação para as duras caminhadas do dia seguinte.

Os chineses, com toda a sua sofisticação e observação criteriosa da natureza, desenvolveram, durante milênios, uma arte refinada de equilibrar as energias do lar, conhecida como Feng Shui. 
Os indianos possuem também sua maneira de otimizar os fluxos ambientais, através do Vaastu Shastra. 


Na Bíblia, temos o relato de Moisés, que crava o seu cajado no solo e faz brotar água. As crônicas de Bagdá do século XI trazem informes sobre seis hospitais, um deles chamado Bimaristan, ou “lugar de enfermos”, construído por volta do ano 982. - 

Há uma lenda sobre sua fundação, na qual o protagonista é Al-Razi (Rhazes), que nos explica como este médico, consultado sobre o melhor lugar da cidade onde situar o edifício, colocou quatro pedaços de carne em quatro pontos da cidade, afastados entre si. A localização escolhida foi onde o pedaço de carne levou mais tempo para se deteriorar. 

Felipe II da Espanha, como muitos dos grandes monarcas, contava com uma equipe de sábios qualificados, que colaborou durante toda a construção de São Lourenço do Escorial, cuidando com sumo esmero da seleção do local, do projeto e da distribuição de todo o edifício. 
Nos dias atuais, a Geobiologia, já conhecida como tal, passa a se interessar por outras formas de contaminação da saúde humana, como radiações cósmicas e gases emanados do solo. Como não poderia deixar de ser, ela começa a se preocupar com o efeito colateral da explosão tecnológica que vivemos nos últimos anos e que hoje é seu maior campo de pesquisa. Um de seus objetivos é, portanto, investigar quais são os custos, além dos monetários, que estamos pagando – com nossa saúde – pelo “conforto” advindo dos novos aparelhos e usos da eletricidade e das radiações de microondas, bem como dos materiais de construção modernos. 

A Arte Zahorí é uma das linhas de estudo da Geobiologia que considera todos estes aspectos já descritos e, sem deixar de lado o emprego de instrumentos, insiste especialmente no desenvolvimento da percepção do indivíduo, como ferramenta de investigação geobiológica e como diretriz para a própria responsabilidade e método para evolução pessoal. Em princípio, a Arte Zahorí não considera que redes geobiológicas, águas, falhas, Chaminés, Pontos-Estrela e outras alterações naturais sejam fatores nocivos. Se estão na natureza, são parte da Ordem Natural e, portanto, podemos interagir com eles para harmonizar um lugar ou nós mesmos, como normalmente se fez ao longo da história. Apenas quando o abuso e a irresponsabilidade, tanto por ignorância como deliberada, alteram estas estruturas naturais – por exemplo, ao se construir um edifício sem levar em conta tais variáveis – pode se considerar que estes elementos sejam patológicos. Nós mesmos provocamos ou buscamos a alteração e, por conseguinte, a enfermidade. 

Somos nós, em última instância, que colhemos os frutos da nossa própria semeadura. 

É bastante conhecido o fato de que os romanos, ao eleger um local para a construção de uma cidade, faziam pastar ovelhas por um período de um ano. Elas eram então sacrificadas e seus órgãos internos, principalmente o fígado, eram analisados cuidadosamente. Caso apresentassem um grande número de doenças, deformações ou más formações, o lugar era abandonado e buscava-se um novo. 
Os Tuaregues, povo nômade da África, observam onde seus animais descansam após um dia duro de caminhada e montam ali suas barracas. Existem relatos de que os nativos norte-americanos procediam da mesma forma, observando seus animais para a escolha do melhor sítio para suas tendas. 
No interior brasileiro, observa-se que os currais são construídos nos lugares exatos onde o gado naturalmente se reúne para dormir, e é conhecido de todos o fato de cães buscarem “bons” lugares e gatos preferirem os “maus”. 
É claro que bom e mau é relativo, dependendo intensamente do lado pelo qual se observa a questão. 
No entanto, se nos limitarmos somente à observação dos acontecimentos, poderemos utilizar aquela informação de uma maneira sempre proveitosa, escolhendo o lugar do cachorro para dormir e o do gato para cavar um poço – já que normalmente se situam sobre um cruzamento de águas, embora esta não seja uma regra. 
Convém dizer também que animais domesticados podem suprimir seus instintos em troca de conforto, carinho e companhia de seus donos. 

Portanto, a análise não deve se ater apenas ao comportamento desses animais. 
A presença exacerbada de muitos insetos que vivem em sociedades organizadas, como cupins, formigas e abelhas, pode indicar uma zona que, além de geobiologicamente apresentar muitas falhas e águas subterrâneas, com cruzamentos de rede bastante ativos, possui um terreno com desequilíbrio ambiental, onde houve desmatamento inapropriado e a vitalidade terrestre natural deixou de existir. 
Antigamente, na Europa central, era prática comum transladar um formigueiro para o local onde se intencionava construir, e as obras somente começavam depois que as formigas, por vontade própria, mudavam-se dali. Caso ficassem, o lugar era considerado insalubre e, então, desistia-se da construção naquele ponto. Estas zonas, portanto, são delicadas, e uma análise cuidadosa antes de construir é fundamental para prevenir sérios prejuízos aos futuros moradores. 

Já um local que possua muitos ninhos de pássaros pode estar isento de complicações, pois estes, quando livres, não costumam construir seus lares em locais patógenos. 
Existem outros experimentos para certificar se uma zona é realmente boa para construção. Um deles, muito simples, consiste em colocar um prato com uma solução saturada de sal sobre o local investigado e esperar que haja a evaporação da água. Se os cristais se solidificam de maneira homogênea é um forte indício de que a área esteja livre de problemas. Caso a cristalização seja irregular, com alguns cristais grandes e outros pequenos, com formatos diferentes entre si, pode ser que a área esteja densamente povoada de influências geobiológicas. Ao fazer este experimento ao ar livre, deve-se lembrar de proteger o prato de ventos e chuvas, com uma caixa de madeira ou papelão.

Encontramos uma posição cômoda, sentados ou de pé, com a coluna reta, e respiramos tranquilamente. Relaxamos braços e ombros. Depois de três respirações lentas, agitamos as mãos por cerca de meio minuto. Em seguida esticamos os braços para frente, com os dedos das mãos para cima e o pulso dobrado a 90º (como se estivéssemos empurrando uma parede) enquanto expiramos. Relaxamos a tensão e recolhemos os braços quando inspiramos. Repetimos este processo por três vezes. Em seguida, relaxamos as mãos juntando-as lentamente, com as palmas voltadas uma para as outra, até uma distância próxima a 5 centímetros. Buscamos colocar nossa atenção no espaço entre as palmas das mãos, explorando nossas sensações, que normalmente podem ser: 
 Ligeira resistência no ar. 
 Sensação suave. 
 Formigamento tênue. 
 Variação de calor. - 


Ao agitar as mãos aumenta-se o fluxo sanguíneo e se acumula energia (o Chi dos taoístas, Prana para os hindus), aumentando a sensibilidade. No caso de não sentirmos nada, repetimos o exercício mais uma vez. Muitas vezes este processo se refere mais a estar relaxado do que de ter muita sensibilidade, e também a deixar que tudo aconteça de uma maneira simples. 

Nossa natureza é sentir, ou seja, o melhor é relaxar e aproveitar, explorando as sensações sem se preocupar com qualquer objetivo. -


 MATÉRIA PUBICADA EM http://www.madeinforest.com/?artigo/mostrar/id/135#sthash.kGS8Qd98.dpuf




segunda-feira, 7 de julho de 2014

Eu e minha equipe criamos um curso maravilhoso para as NOIVAS e noivos. Eles aprenderão como ter um casamento feliz através de uma casa saudável! 

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segunda-feira, 23 de junho de 2014

SUBSTÂNCIAS USADAS NO DIA A DIA CAUSAM DANOS CEREBRAIS A BEBÊS

SUBSTÂNCIAS USADAS NO DIA A DIA CAUSAM DANOS CEREBRAIS A BEBÊS  

 Em seu estágio inicial de desenvolvimento, o cérebro do feto é particularmente vulnerável a produtos químicos. A exposição de grávidas a determinados agentes tem sido associada a quocientes de inteligência (QI) mais baixos e a transtornos psíquicos em crianças. É difícil precisar quanto essas substâncias interferem no sistema nervoso em formação, pois isso depende de vários fatores, como predisposição genética e quantidade de exposição.

Pesquisas recentes, porém, têm conseguido predizer os efeitos negativos de alguns componentes, entre eles os éteres difenil-polibromados (PBDEs), usados nas últimas duas décadas como retardadores de chamas em objetos como tecidos de cortinas, colchões, carpetes, móveis e eletrônicos. São substâncias que têm um “talento”pouco comum para permanecer no ambiente. Tanto que a Agência de Proteção Ambiental americana os classifica como poluentes orgânicos persistentes (Pops). Os PBDEs acumulam-se no corpo, principalmente em estruturas ricas em tecidos gordurosos, como o cérebro. Alguns estudos revelam ações dos PBDEs e seus metabólitos (produto de seu metabolismo pelo organismo): interferem, por exemplo, na regulação dos hormônios da tireoide, crítico para o desenvolvimento do cérebro no útero e nos primeiros meses de vida do bebê.

Um trabalho publicado em 2013 na Toxicological Sciences mostra que o PBDE-47 prejudica o crescimento de novos neurônios em adultos – processo importante para aprendizado e memória. Os efeitos sobre o cérebro em desenvolvimento, no entanto, são ainda mais sensíveis. A pesquisadora de saúde ambiental Julie Herbstman, da Universidade Colúmbia, descobriu que crianças de mães com alta concentração de PBDEs no sangue do cordão umbilical pontuaram menos em testes de desenvolvimento mental na primeira infância.

Há também evidências de relações dessas substâncias com sintomas de autismo. A microbióloga Janine LaSalle, do Instituto de Investigação Médica de Transtornos do Desenvolvimento da Universidade da Califórnia, estuda como os PBDEs e outros poluentes orgânicos influenciam o desenvolvimento fetal em termos moleculares. Ao pesquisar tecidos cerebrais de adultos diagnosticados com transtorno do espectro autista (TEA), ela descobriu uma quantidade anormal desses componentes. Eles se concentravam mais nas amostras provenientes de pessoas com tipos de autismo relacionados à participação significativa de fatores genéticos.

Janine testou também os efeitos dos PBDEs em ratos com a mutação genética associada à síndrome de Rett, cujos sintomas são muito semelhantes aos do autismo - como problemas no desenvolvimento da linguagem verbal, movimentos repetitivos e compulsivos e deformidades físicas como mãos e cabeça pequenas, e bem mais comuns em meninas. Ratos que receberam doses diárias de PBDEs, equivalentes à exposição humana média, tiveram fêmeas com déficit de habilidades sociais e comportamentais semelhantes aos sintomas de Rett. Segundo a microbióloga, isso ocorre por causa de uma metilação (modificação química) do DNA. Distribuídos sobre cada fita de DNA em nossas células, grupos metila influenciam a expressão de nossos genes – por exemplo, ligando genes que constroem neurônios no cérebro. Janine observou que o tecido cerebral de pessoas com autismo é significativamente submetilado – bem como o de filhotes de ratas expostas a PBDEs.

Mas, de acordo com a pesquisadora, essas substâncias não interferem na metilação do DNA em qualquer circunstância. Ela usa a metáfora de um recipiente se enchendo de água (ver imagem abaixo) para explicar que é preciso haver uma soma de fatores de risco para que o desenvolvimento cerebral seja afetado. Por exemplo, a exposição a PBDEs pode ser considerada um fator de risco para Rett apenas se uma gestante carrega a mutação genética associada à síndrome. Rett e diversos tipos de autismo surgem, na visão atual da ciência, de uma interação complexa entre fatores endógenos e ambientais. PBDEs são, assim, uma influência ambiental a mais que contribui, usando a metáfora anterior, para fazer a tina transbordar.



MATERIA PUBLICADA EM:











segunda-feira, 9 de junho de 2014

O médico de casas

É preciso conhecer o geobiólogo Allan Lopes, de 37 anos, para ter certeza de que nem só os poetas podem ter uma casa arrumada ou constantemente amanhecendo. Allan é uma espécie de médico de casas ou biólogo da construção, que avalia e faz o diagnóstico da qualidade interna do ar, temperatura, som, iluminação, ondas eletromagnéticas e radioativas que podem estar interferindo no bem-estar e na saúde dos moradores. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 60% das edificações empresariais e 30% das casas têm potencial para gerar doenças, inclusive o câncer.
Criador da Casa Saudável, ele defende que toda construção é um ser vivo, composto de uma anatomia e de uma fisiologia particulares, que proporcionam benefícios ou não ao ambiente – e que interferem diretamente na qualidade de vida dos moradores e dos funcionários de uma empresa. “Casa Saudável é a concepção da habitação como um agente da saúde de seus moradores. É o enfoque positivo da biologia da construção, também conhecida como geobiologia. A nossa preocupação é olhar a casa como fonte de saúde e não de doenças. Passamos a ver nossa habitação como uma terceira pele, das cinco que temos. A primeira é a orgânica, que cobre o corpo. A segunda são as  vestimentas, que devem ser tão seletivamente permeáveis quanto a primeira. A terceira pele é a nossa casa. A quarta, nossa cidade, vila, lugarejo. E a quinta, e mais abrangente, a  Terra, casa em que todos habitamos. Todas essas cinco peles devem trabalhar em conjunto e são partes de um único organismo”, explica Allan.
Terceira pele
A casa – ou a terceira pele –, afinal, é um dos locais mais importantes para uma pessoa. É lá que ela descansa depois de um dia cheio de trabalho, reúne os amigos, vive momentos românticos ao lado de quem ama ou simplesmente repõe as energias e se prepara para o dia seguinte. A casa é como um ninho, onde as pessoas voltam para se abrigar, se nutrir, se reabastecer e se aquecer para a luta diária. “A casa é onde moram os nossos sonhos”, garante Allan.
Ele não se cansa de divulgar a geobiologia, “que é um ramo da ciência e um resgate do conhecimento das antigas civilizações romanas e egípcias, mas que só ficou conhecida no início do século XX, quando alguns médicos europeus começaram a suspeitar da existência de uma relação direta das doenças de seus pacientes com as casas onde moravam”.
Um dos precursores da geobiologia no Brasil, Allan é um desses guerreiros que têm a coragem de abraçar causas para uma vida mais saudável do planeta e das pessoas, “fazendo-as pensar no que é ser e estar neste mundo por um brevíssimo período de tempo”.  
O uso de pedras para redistribuição espacial de energia promove bem-estar no ambiente - Foto: Aline Mendes
Faxina existencial
Entrar na sede da Casa Saudável, na Rua Pouso Alto, em Belo Horizonte, é compreender o que Allan fala. Em um agradável sobrado no bairro Serra, o geobiólogo pratica o que ensina. As janelas sempre abertas para o vento indicam que ele também está com a alma limpa e ventilada. “Todas as vezes que eu abro as janelas da casa também estou descortinando as da alma, deixando a vida entrar e me abençoar por mais um dia, mais uma oportunidade de ser e de existir. Todas as vezes que limpo minha casa também tiro de mim toda a poeira acumulada e o mofo. Faço faxina de toda a sujeira emocional. Sempre que trago para a minha casa novas pessoas, objetos e flores estou também me abrindo para o novo, para o outro, para a capacidade de crescer e de evoluir com a vida e com tudo o que ela traz de bom. Bons ventos sempre trazem inspiração.”
Allan tem muito cuidado com o lugar onde vive e trabalha. “Queremos que, por meio de nossas moradias, o mundo nos sorria e traga tudo o que há de melhor para ser vivido.” E dá dicas importantes que podem ser adotadas por qualquer um.
A primeira preocupação do geobiólogo para ter uma casa saudável é deixá-la livre de tralhas, ou seja, desapegar do passado e abrir espaço para o novo e para que o futuro se manifeste no presente. Ele sugere jogar fora tudo o que não serve mais, ou como ele prefere dizer, “destralhar”, por meio de uma técnica simples e eficaz.  É só escolher uma gaveta, uma área do guarda-roupa ou um quarto da casa. Pegar, então, cada objeto daquele espaço e se perguntar: “Eu uso isso?”. Se a resposta for sim, guarde de volta aquele objeto, mesmo que você use apenas no inverno ou nas férias. Se a resposta for não, então, faça uma segunda pergunta: “Eu amo esse objeto?”. Caso diga sim, mantenha o objeto. Pode ser uma lembrança de alguém ou um momento querido, que tenha algum valor pessoal importante e dá força para lembrar quem somos. Mas, se a resposta a essa segunda pergunta também for não, seja impiedoso. Jogue fora, dê imediatamente para alguém que precise ou venda sem demora.
Allan garante que “o acúmulo de objetos sem utilidade e sem significado emocional pode favorecer o desenvolvimento de conflitos emocionais e até da depressão em quem já possui essa tendência, ou dificultar o tratamento da doença”.
Não deixe que pensamentos do tipo “mas eu posso precisar um dia”, ou “mas eu já guardo isso há tanto tempo para o dia em que…” tomem a dianteira. Desfaça-se desse objeto, pois ele tem impedido você de viver o que precisa. Ele o tem mantido na zona de conforto, no mundo onde você conhece e controla tudo, mas que nada muda, evolui ou melhora. Então dê adeus ao objeto sem uso e sem afeto!
Recordações
A sede da Casa Saudável, na capital mineira, tem vários ambientes cleans e iluminados naturalmente - Foto: Divulgação
Casa Saudável também incorpora lembranças afetivas na decoração. A sugestão de Allan é colocar em casa o máximo de objetos que contam histórias importantes da vida de cada um. Fotos do casamento, dos filhos ainda bebês, de quando eram adolescentes, e assim por diante. Tire esses elementos do armário e das gavetas e coloque para fora, pois somente assim eles poderão lembrar quem você realmente é. A Casa Saudável está sempre repleta de boas energias, com reflexos em você mesmo e em todas as pessoas que vivem, frequentam ou são vizinhas de seu lar.
O ideal é contratar um especialista, mas você pode começar fazendo limpezas energéticas na sua casa. Pegue, por exemplo, um litro de álcool e coloque um pouco de ervas, como hortelã, lavanda e outras que você goste. Deixe ali por um dia e depois borrife pela casa. Vale lembrar que o spray não deve ser aspergido na direção de móveis ou quadros, pois pode manchar os objetos. Para amenizar essa tendência, dilua um pouco da mistura em água. Ou coloque na água que será usada para passar no chão. Isto deverá manter sua casa com um mínimo de equilíbrio energético, para que você possa seguir livre e feliz pela vida.
Na sala da Casa Saudável, os moradores devem evitar carpetes, substituindo-os por piso de bambu ou madeira. Nem pensar em estofados e almofadas sintéticas, que devem ser trocados por similares de material natural, como os futons japoneses. Ele avisa que os materiais sintéticos liberam substâncias tóxicas no ar.
A cozinha da Casa Saudável é sempre um local de alquimia. Portanto, dispense o uso de detergentes que contaminam o leito dos rios. Prefira o sabão ou faça uma receita especial para limpar vasilhas e louças. Em um litro de água morna, coloque duas colheres de bicarbonato de sódio, quatro de vinagre branco, meio copo de suco de limão. Ou, se preferir, adicione óleos essenciais.
Os filtros de carvão aditivado são mais aconselháveis, pois aumentam o pH da água, tornando-a alcalina, ideal para o organismo funcionar bem. Allan também sugere evitar o uso de microondas, pois esses aparelhos desvitalizam os alimentos, além de causar poluição eletromagnética.
As plantas são ótimas companhias da casa saudável, pois filtram o ar. As folhas, porém, devem ser limpas com pano e água para evitar o acúmulo de poeira. E não deixe água nos vasos, para não atrair o mosquito da dengue. Respeitar as condições de luz, rega e temperatura de cada espécie é fundamental.
Allan também decora a casa com fotografias de momentos felizes e importantes: olhar para essas fotos faz despertar os bons sentimentos do momento em que elas foram tiradas. Na mesa de trabalho, ele tem sempre ametistas, pois além de enfeitarem, são pedras que favorecem a compreensão e o acordo. Em uma mesa de trabalho individual, o ideal é usar uma de, no mínimo, 15 centímetros por 10. 
Escrever as intenções da casa ou da empresa faz bem à saúde de ambas: “Escreva ou represente com desenhos os aspectos positivos que expressem o que deseja, como amor, gratidão, união e sucesso. Depois coloque em algum lugar visível para que sirva como um lembrete e um incentivo, para você mesmo e para todas as pessoas que frequentam o local”.
Ele ilumina o escritório com lâmpadas amarelas, como as incandescentes e as frias de espectro total/luz do dia. O espectro amarelo estimula a criatividade e a produtividade. Além disso, as outras lâmpadas em geral sobrecarregam o ambiente com irradiações eletromagnéticas. Allan também evita o uso de piso sintético, por liberar toxinas e gerar eletricidade estática, além de roubar a energia do corpo humano, resultando em aumento de cansaço.
Ar-condicionado? Só se for imprescindível. Mesmo assim, troque os filtros a cada seis meses. Ele lembra que a ventilação natural é sempre a melhor. E que as tintas à base de água ou da linha hospitalar são mais saudáveis, pois as outras liberam substâncias tóxicas no ar.
No escurinho
Quarto escuro colabora para um sono mais profundo - Foto: Roger Kirby/Freeimage
Atenção para o quarto que, segundo o geobiólogo, é um dos lugares mais importantes de uma casa saudável. Procure usar camas de madeira, nunca de metal. Colchões de mola, de água ou magnetizados devem ser evitados sempre que possível. Os mais indicados são os colchões feitos de matéria-prima natural, como o bambu. “Para um sono revitalizante, mantenha o quarto totalmente escuro. A entrada de qualquer quantidade de luz impede que o organismo atinja a profundidade de sono necessária para renovar as energias.”
Evite também os aparelhos de TV, computadores e celulares dentro do quarto e distancie-os ao máximo da cama. Desligar da tomada os aparelhos eletrônicos quando não estiverem em uso é outra boa sugestão, pois está comprovado que a radiação eletromagnética do celular, por exemplo, é emitida pela antena acoplada ao aparelho. Essa radiação tem uma frequência maior do que as usadas em rádio.

Matéria retirada do site: www.revistaecologico.com.br/

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Especialistas dão dicas de como evitar que cômodos da casa fiquem "doentes".

Evite ter equipamentos eletrônicos no quarto

Acorda cansado ou não consegue cumprir os objetivos? Tente retirar os eletrônicos do quarto — principalmente o celular carregando na mesa de cabeceira —, para ver se o sono começa a melhorar. A dica vem da Geobiologia, ciência que estuda a relação das edificações com a saúde e o bem-estar das pessoas.
— O nome já explica a importância. Vemos como os fatores que analisamos num ambiente podem influenciar, positiva ou negativamente, nossa saúde e como têm consequências em todos os outros aspectos da nossa vida — explica Aline Mendes, especialista em Feng Shui e Geobiologia do site Personare (www.personare.com.br).


Plantinhas no banheiro purificam o ar


Há algumas dicas que podem ser seguidas por qualquer pessoa, como deixar os ambientes sempre bem ventilados (veja no quadro abaixo). Em alguns casos, porém, é necessário consultar a opinião de especialistas. São três os pontos principais para saber se a casa está ou não saudável:
— Se as pessoas não conseguem descansar, elas podem ter algum distúrbio fisiológico. Mas, se o médico diz que está tudo bem e continua o sintoma, existe uma causa no espaço. Se a família não está em harmonia, os elementos que atrapalham o sono podem estar mexendo nas relações. Outro ponto de atenção é quando não se consegue atingir os objetivos — diz Allan Lopes, geobiólogo e colunista do Personare.
Os custos do “tratamento” de geobiólogos (que também são conhecidos como “médicos de casa”) e de consultores de Feng Shui variam. Allan Lopes cobra R$ 15 por metro quadrado. Aline Mendes, a partir de R$ 1.700 pelo estudo.


Tenha mobílias com materiais naturais, como algodão ou couro, que poluem menos o ambiente


Dicas para cada cômodo
Quarto
No quarto, o principal é ter um colchão saudável, em que o enchimento seja de algodão ou látex. Os colchões de espuma têm muita química. Os de mola têm metal, que funciona como uma antena e absorve a eletricidade que está no ambiente e, como o corpo humano é um dos melhores condutores de eletricidade que existem, ela é descarregada nele. Além disso, o ideal é não ter equipamentos eletrônicos no quarto. “Celular carregando gera um campo eletromagnético muito forte”, explica Allan Lopes. “O celular deveria ficar fora do quarto. As pessoas se acostumaram a dormir com ele perto da cama, aí não entendem porque estão cansadas”, afirma. A alternativa é carregar o aparelho antes de levá-lo para o quarto, colocá-lo no modo avião ou desligá-lo. Computador, televisão e frigobar no cômodo atuam da mesma forma sobre o sono.
Banheiro
Para limpar o banheiro, não use produtos químicos muito fortes, que poluem os espaços. “Produtos mais saudáveis são os mais indicados. Você pode usar uma mistura em que, a cada litro de água, devem ser colocadas duas tampinhas de vinagre, uma colherinha de bicarbonato e meio limão”, ensina Allan. Aline Mendes explica que colocar plantas no banheiro ajuda a purificar o ar.
Cozinha
Além de usar a mesma mistura caseira para limpar a cozinha — com mais limão, caso deseje remover a gordura —, outra dica é evitar panelas e utensílios de alumínio. As ideais são as de ferro, aço inox, barro e pedra. Também evite usar potes de plástico para guardar alimentos quentes, pois eles liberam toxinas.
Sala
O ideal é usar mobílias com materiais naturais, como algodão ou couro — menos poluentes. Evite corino e outros materiais sintéticos.


Matéria Original: http://extra.globo.com/mulher/decoracao-e-jardim/especialistas-dao-dicas-de-como-evitar-que-comodos-da-casa-fiquem-doentes-12365240.html#ixzz31o4LtUdb

segunda-feira, 17 de março de 2014

Geobiologia, a medicina do habitat




"Pensar a casa como um ser vivo é algo extraordinário. E não é por acaso que a Geobiologia, também conhecida como a “Medicina do Habitat”, traz este conceito para as construções. Afinal, esses ambientes estão repletos de histórias, sentimentos e vibrações daqueles que vivem ou passam por eles. Na reportagem feita para o Caminhos, conheci o geobiólogo Allan Lopes, uma espécie de “médico das casas”, que nos apresentou os conceitos básicos desta ciência. O encontro foi na casa de uma família muito acolhedora e que resolveu fazer a reforma da casa, seguindo os princípios da Geobiologia. Tive a oportunidade de acompanhar a conclusão de um trabalho que durou aproximadamente um ano e meio. Depois de modificar o lay-out de alguns ambientes e acabamentos, a consultoria foi finalizada com a acupuntura no jardim. Isso mesmo! Acupuntura com o uso de pedras, visando à manutenção do equilíbrio de energia naquele ambiente. O resultado? Um local de onde não dá vontade de sair!


Matéria públicada emCBN