terça-feira, 7 de agosto de 2012

DICAS DE CASA SAUDÁVEL

FALHAS GEOLÓGICAS -

As falhas geológicas são fendas no terreno produzidas pelo encontro de duas massas diferentes de solo.As fendas do terreno são também um curso natural para a água, que aundo circulano interior da falha, soma-se as energias, aumentando a alteração que provocam.
A sensação física provocada pelas falhas podem ser detectadas na parte superior do corpo, principalmente no peito, olhos, nariz e garganta.


As correntes elétricas errantes aproveitam-se também das fraturas, já que sua resistência elétrica é menor. Quando a eletricidade penetra em uma falha, ela vem se somar aos efeitos nocivos, criando zonas fortemente alteradas. Podemos diferenciar entre falhas secas e úmidas, dependendo de haver ou não circulação de água.Se a falhas não transportam águas (falhas secas) a sua energia será mais quente, a sensação de boca seca, enquanto que a úmida, a boca permanecerá cheia de saliva espumosa, como se fossem bolhas.



Podemos seguir o rastro das falhas na natureza, observando árvores com cavidades que expelem resina ou líquidos, ramos apodrecidos ou com protuberâncias, tumores, ou secos.Diversos padrões de desarmonia do prórpio edificio, como rachaduras nas paredes, debilitação e deteriorização dos materiais da construção, problemas hidráulicos e elétricos pontuais, também são associados á existência de falhas.


É muito comum observarmos edificações novas sofrendo uma série de problemas pararentemente sem causa,pois todos os materiais são de boa qualidade, a empresa responsável pela construção é idônea e competente, e seus prorpietários possuem um zelo reparador sobre os seus bens. Enquanto isto,outras construções permanecem incólumes por séculos, sem nenhum cuidado especial, mesmo quando o material utilizado não é de excelente procedência. A resposta para estas questões pode, em vários casos, encontrar-se a várias dezenas de metros sob a superfície, desafiando as leis da mecânica dos solos e de resistência de materiais em vigor na atualidade.




Do livro: GEOBIOLOGIA- A ARTE DO BEM SENTIR- de Allan Lopes




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