quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Você precisa saber: Colchões

Hoje terminamos a postagem do nosso Dossiê Colchões. Para receber o dossiê completo envie um e-mail para contato@minhacasasaudavel.com.br

Na semana que vem postaremos um dossiê sobre os Campos Eletromagnéticos


Continuando o nosso post anterior:


 COLCHÕES DE MOLA

      Por que os colchões de mola podem ser prejudiciais para a saúde ?

     1 - Dormindo sobre uma MALHA ELÉTRICA.

  
As molas de metal do seu colchão podem amplificar os Campos Eletromagnéticos do seu quarto e distorc­er os campos energéticos naturais da Terra.

 Os campos eletromagnéticos são formados pelas ondas eletromagnéticas, que são as energias emitidas pelas subestações de linhas de força, por linhas de transmissão e recepção, antenas parabólicas, por repetidoras de celular, por antenas de rádio e TV, por eletrodomésticos, computadores e por muitos outros aparelhos hoje considerados indispensáveis;
     
      As molas atuam como uma antena que capta os campos elétricos e eletromag­néticos de qualquer equipamento ou antena, que emita esses campos e cujas ondas estejam chegando no quarto onde está o colchão.

   2 – A energia elétrica que o seu cérebro produz naturalmente (sistema elétrico interno) muda de intensidade, afetada pela energia corrente na malha elétrica.

No seu corpo, as molas de metal em ressonância com os campos elétricos e eletromagnéticos vão criar o que é chamado um campo de ressonância ‘simpático’ e este campo terá impactos negativos sobre os cam­pos naturais do seu corpo.
 
     3  - Como isso acontece?
   
o Seu corpo tem a capacidade de se reparar enquan­to dorme. Isso é feito com o seu próprio sistema elétrico interno que funciona por meio de muitos impulsos elétricos fracos. Os impulsos elétricos são gerados por seu cérebro e são utilizados para a co­municação celular e tecidual. Isso acontece porque seu corpo é 70% composto de água com alto teor de minerais, tornando muito eletricamente con­dutivo.
 Todas as células do seu corpo vibram em ritmos diferentes, e esses pequenos impulsos elétri­cos são para a comunicação intracelular por todo o corpo. Por causa de seu funcionamento elétrico, o seu corpo funciona como um diapasão. Influências de campos elétricos e eletromagnéticos externos alteram esse funcionamento. No livro entitulado “Energy Medicine: The Scientific Basis” escrito pelo Dr. James Oschman (PhD em Biologia) esse processo é explicado com mais detalhes.

o O Relatório da Bio-Initiative (http://www.bioinitiative.org/report/index htm), publicado em agosto de 2007 por um grupo internacional de cientistas, pesquisadores e profis­sionais da política de saúde pública, relata sérias preocupações científicas sobre a radiação emitida pelas linhas elétricas, celulares e muitas outras fontes de exposição à radiação e campos eletromagnéticos na vida diária. Nossa exposição a esses campos nunca foi tão alta quanto agora, e ninguém sabe quais serão as consequências dessa super exposição. O mesmo  relatório


conclui que as normas existentes para a se­gurança pública são completamente inadequados para proteger a nossa saúde.

o  Esse mesmo relatório inclui es­tudos que mostram evidências de que os campos eletromagnéticos podem: afetar a expressão gêni­ca e protéica, tem efeitos genotóxicos (por exem­plo, danos ao DNA), induzir resposta ao estresse (stress-lo), afetam a função imunológica, afetam a neurologia e comportamento, causam câncer infan­til (leucemia), e diversos tipos de câncer, impactam a produção de melatoni­na, causam a doença de Alzheimer, e promovem o câncer de mama.

o A taxa de câncer de mama, e câncer de pele (melanoma) em países ocidentais é 10% maior na mama esquerda do que na direita. Ou seja, a cada 1000 mulheres com câncer de mama, 100 apresentarão câncer apenas na mama esquerda. No Japão essa diferença não existe.  Por quê?

 Pesquisadores têm sugerido uma explicação surpreendente para a incidência do câncer de mama e também de pele ser maior no lado esquerdo do corpo - e para o aumento dramático nas taxas de câncer de mama e melanoma ao longo das últimas três décadas. O fato de que no mundo todo, a grande maioria das pessoas prefere dormir sobre seus lados direitos, possivelmente como uma maneira de obter mais conforto, pois quando deitamos desse lado reduzimos o estresse e o peso no
coração. Mas porque isso aumentaria a incidência do câncer no lado esquerdo do corpo?


Um artigo da Revista Scientific American, pode ter a explicação para isso:

“As antenas são apenas objetos de metal de tamanho adequado para corresponder à dimensão do comprimento de onda de uma frequência específica de radiação eletromagnética. Assim como os saxofones são produzidos em diversos tamanhos para amplificar e ressoar com determinados comprimentos de onda de som, as ondas eletromagnéticas são seletivamente amplificadas por objetos metálicos.”


Os colchões de mola (objetos metálicos) funcionam como antenas e amplificadores para todos os campos elétricos e eletromagnéticos em volta da nossa cama. E enquanto dormimos,

“A radiação envolve nosso corpo enquanto dormimos sobre um colchão com metal, e a resistência máxima do campo eletromagnético se desenvolve 75 centímetros acima do colchão no meio do nosso corpo.

Quando dormimos sobre o lado direito, o lado esquerdo do corpo fica exposto a uma força desse campo duas vezes mais forte que a força que o lado direito absorve ".

 No Japão, não existe correlação entre as taxas de melanoma e câncer da mama, e não existe predominância do lado esquerdo para qualquer doença. A taxa de câncer da mama no Japão é também significativamente menor que no Ocidente . Mas os japoneses também preferem dormir sobre seus lados direitos. Então, como explicar essa dramática diferença?

    
      Nós da Casa Saudável, assim como uma série de pesquisadores e médicos, acreditamos que parte dessa explicação pode ser porque os japoneses dormem em colchões feitos de matéria natural, como o algodão.

     O mercado de consumo mundial está mudando, mas muito ainda precisa ser feito para que sejam adotados produtos químicos mais seguros para nossa saúde, e total transparência das indústrias em geral em fornecer informações reais sobre o que estamos consumindo. Os consumidores devem usar as informações contidas neste relatório para encontrar o colchão mais seguro que atenda às necessidades da sua família. As indústrias devem tomar medidas para garantir que todos os seus colchões sejam verdadeiramente seguros e devem divulgar plenamente os materiais que usam para produzi-los. E os formuladores de políticas devem agir para se certificarem de que produtos químicos tóxicos sejam removidos das linhas de produção.

Para Allan Lopes, Geobiólogo e fundador da Casa Saudável o colchão deve ser de elementos naturais, como algodão, palhas de milho ou de arroz e crina de cavalo. Em segundo lugar temos a opção de colchões ortopédicos, com uma estrutura de madeira seguida por um acolchoamento que deveria ser natural (mas durante essa pesquisa não encontramos fornecedores desse tipo de colchão). Colchões de espuma, mola ou água devem ser evitados sempre que possível, bem como colchões magnetizados, que exatamente por serem terapêuticos não devem ser utilizados o tempo todo. Em seu livro “Geobiologia - A arte do bem sentir” Allan Lopes explica que a saúde das casas e o bem estar das pessoas começa onde dormem.



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